sexta-feira, 2 de setembro de 2011
Nothing
Dias compostos de pequenas e doces esperas. Aquelas esperas com "cheiro" de brisa do mar. Esperas renovadas. Em meio ao cotidiano, ao frio, remédios para a dor, problemas familiares, trips diárias, guarda-chuvas, roupas pretas e cachecóis, noites sem dormir, uma independência que aprisiona, céu azul, telefonemas, contas, livros na estante, The Dear Hunter, bandas novas, Martha Medeiros, trabalhos de faculdade, canhotos de passagens, estrada, faróis, saudade, fones de ouvido, cabelos mais curtos, medo, insônia, café, faixa de pedestre, fotos, cerveja, risadas, cachorro-quente, Porto Alegre, chocolate, janelas, escuro, aborrecimentos, palavras, ematomas nas pernas, mãos ressecadas, roupão, morangos e banhos relaxantes, eu espero. Eu ainda espero.
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