sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

"As estrelas vão me aplaudir de pé"

Uma infinidade de bandas e músicos conquistou meu respeito e verdadeira adoração esse ano. O que é meio complicado quando o "estilo" foge um pouco do que eu costumo ouvir/curtir. Mas aí tem esse meu amigo Luís Gustavo, que tem um gosto musical parecido comigo e que já me fez viciar em pelo menos umas quatro bandas. Entre essas bandas está a Supercombo. Digamos que num primeiro momento a banda não me agradou muito: foi necessário eu ver um cover de uma música deles pra derreter o gelo. E eu derreti. A Supercombo foi me conquistando aos poucos com suas melodias bem trabalhadas, passeando pelo eletrônico. Sem contar com o vocal do Léo Ramos que é incrível. Apesar do pouco tempo de estrada (a banda existe desde 2007), eles já têm três trabalhos lançados: Festa? de 2008, um EP que leva o nome da banda e saiu ano passado e o excelente Sal Grosso que saiu do forno em 2011 e ainda tá quentinho. Meu amigo Luís e eu estamos ansiosíssimos para que essa turnê deles passe por Santa Catarina. E como estamos.




Ficou curioso pra saber mais sobre esses guris do Espírito Santo? Aqui ó:
facebook.com/supercombooficial
www.supercomborock.com.br
@Supercombo



Enjoy!

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Happy new year

2011 já tá quase no fim e eu fiquei aqui tentando recapitular alguns dos acontecimentos mais marcantes desse ano que, pra mim, foi uma grande porcaria. Fiz coisas que me envergonhariam pelo resto da minha vida, talvez nem tão graves, mas sou meio exigente comigo mesma. Mas como nem tudo é uma grande tragédia, aconteceram também coisas divertidas pra compensar. Estive em vários lugares esse ano. Várias cidades, bares, histórias, cervejas e ressacas. Vi shows incríveis e a maioria me proporcionou aventuras que não podem ser comentadas aqui. Conheci pessoas maravilhosas e que pretendo manter amizade pelo resto da vida. Viajei bastante e senti bastante saudade de casa também. A parte boa do ano foi intensa; não existe melhor adjetivo pra descrever. A metade ruim também foi: tranquei um semestre da faculdade, fiquei meio confusa e perdida. E confesso que isso resultou numa sucessão de cagadas gigantescas. Acontece. Vi pessoas virarem a cara pra mim por eu escolher ficar ao lado dos meus amigos, por optar priorizar o que era mais importante e verdadeiro. Paciência. Teve a catástrofe da enchente que fez com que eu sentisse um carinho por Rio do Sul que eu não imaginava sentir. Enfim, foi um ano de altos e baixos. Não espero que 2012 seja melhor e aquela coisa toda de renovação e blablabla. Só espero sinceramente não achar a vida tão merda e fazer tanta besteira como eu fiz esse ano. Não vou fazer planos, mas posso fazer alguns pedidos: quero mais viagens, mais pessoas, mais músicas, mais fotografias e mais serenidade. E que venha (logo) 2012.

domingo, 11 de dezembro de 2011

São poucos os blogs que eu ainda leio pensando "poxa, queria ter escrito isso". Peguei um pequeno texto de um deles que eu achei que se encaixaria na minha bagunça:


Decida o que deve ser maior na sua vida, Alice. A coragem para ser o que tiver que ser ou o medo que te esconde no conhecido. Não vacile na indecisão tão sua. Se fosse eu você, me armaria da coragem fornecida por algumas doses de vodka. Você já pagou pra ver e agora só te resta aguardar os dividendos. Olhe em volta e, mais que isso, enxergue. Porque às vezes as coisas boas podem acontecer. E ó, elas acontecem. Não seja tão teimosa, insegura, pessimista. Ouça menos pessoas, escute mais seu coração. Try harder, Alice.

And make it work.

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Não consigo mais escrever. As coisas andam calmas e bonitas. Não há nada dolorido a retratar. Tenho livros, dias quentes e meus poucos amigos. Um ano terrível chega ao fim e alguma coisa começa a se encaixar. Embora ainda haja espaço. E, acredite, ainda há muito espaço.